Ministério da Cultura e Tom Brasil apresentam: FESTIVAL DE TEATRO REGIONAL, com mais 2 espetáculos, dia 12/03 (sábado), com audiodescrição e interpretação em LIBRAS.
GPS GAZA – uma peça do Rio Grande do Sul.
A peça procura a Faixa de Gaza existente nas sociedades contemporâneas e dentro de cada um, aqui e agora.
Data: 12 de março (sábado).
Horário: 21:30 horas.
Local: Tom Brasil.
Endereço: Rua Bragança Paulista, 1281 (próximo à Av. das Nações Unidas).
www.tombrasil.com.br
Patrocínio Cultural: Cielo.
Apoio: Estanplaza Hotels, Estrella Galícia e ABRAMUS-Assoc.Bras. de Música e Artes.
Realização: Instituto Cultural Brasilis, Ministério da Cultura, Governo Federal, Ministério da Cultura
Transportadoras Aéreas Oficiais: Delta e Gol.
Ingressos cortesia para pessoas com deficiência visual e acompanhantes.
Reserve já o seu convite enviando email para: marina@vercompalavras.com.br
Sobre o espetáculo: GPS GAZA não está centrado no conflito entre árabes e judeus. Tem como ponto de partida a situação de violência no território denominado Faixa de Gaza, para falar que Gaza é aqui, que Gaza são nossas casas cobertas de grades, que Gaza é a hipocrisia nas relações, é a miséria, é a ditadura da beleza, os comportamentos impostos pela mídia, nossos medos, nossas relações intrincadas e das tantas faixas de Gaza espalhadas pelo mundo inteiro. A dramaturgia é livremente criada a partir de fragmentos de textos, depoimentos, músicas, filmes, referências e inspirações diversas. O distanciamento gerado pelo exotismo cultural é constantemente desconstruído e transformado, para que o espectador seja conduzido ao questionamento dos seus próprios valores e intolerâncias. A temática não é somente a violência que separa e segrega os seres humanos, mas também a vontade e o amor que os mantém unidos. GPS GAZA procura a Faixa de Gaza existente nas sociedades contemporâneas e dentro de cada um, aqui e agora. Classificação: 14 anos
Descrição do e-flyer: o e-flyer, com fundo marrom esverdeado, é ilustrado no lado direito pela fotografia, em plano médio (da cintura para cima), das atrizes Áurea Baptista e Deborah Finocchiaro; a primeira, morena de cabelos castanhos penteados de lado, na altura do pescoço; a segunda, de cabelos grisalhos bem curtos, ambas usando camisetas de mangas longas, uma marrom e a outra bege. Elas estão com os braços dobrados, as mãos na frente da boca; a primeira parece indicar, com os dedos indicadores unidos, um canal para comunicação; a segunda, com os dedos cruzados sobre a boca, a impossibilidade de falar. No lado esquerdo, o título da peça, a procedência e uma breve sinopse escritas em branco, assim como informações sobre data e horário. No canto inferior direito, os símbolos da audiodescrição e surdez sobre faixas roxas.