Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura e Theatro São Pedro apresentam a ópera O MENINO E A LIBERDADE, de Ronaldo Miranda, com audiodescrição, legendas e LIBRAS.
Ópera em um ato de Ronaldo Miranda com libreto de Jorge Coli, inspirado no conto homônimo de Paulo Bomfim.
Direção musical e regência: Roberto Duarte. Direção cênica: Mauro Wrona. Cenários: Duda Arruk. Figurinos: Milton Fucci. Iluminação: Joyce Drummond. Elenco: Luciana Bueno e Josy Santos (A Mãe), Ivan Marinho (O Menino), Inácio de Nonno e Johnny França (O Chofer), Sebastião Teixeira (Senhor Distinto), Flávio Leite e Aníbal Mancini (O Rapaz), Caroline de Comi e Chiara Santoro (A Moça). Não recomendado para menores de 8 anos.
Dias: 01,02 e 03 de novembro (sexta feira, sábado e domingo).
Horário sexta feira e sábado: 20:30 horas.
Horário domingo: 17:00 horas.
Local: Theatro São Pedro.
Endereço: Rua Barra Funda, 171, Barra Funda (próximo ao Metrô Marechal – saída para Rua Albuquerque Lins).
Telefone: 11 36670499 Ingresso rápido: 11 40031212
Ingressos a partir de R$ 20,00.
Acessibilidade para pessoa com deficiência visual (audiodescrição), pessoas com deficiência auditiva (legendas) e surdos (interpretação em LIBRAS). Pedimos a gentileza de chegar com meia hora de antecedência para darmos início aos recursos de acessibilidade.
Sobre a ópera: Para quem está acostumado a somente associar óperas com a Itália irá se surpreender com a estreia de “O Menino e a Liberdade”, baseada na crônica de Paulo Bonfim, do compositor Ronaldo Miranda. O enredo discute a liberdade e está ambientada na cidade de São Paulo dos anos 50. O cenário principal de “O Menino e a Liberdade” é a Praça Roosevelt. Neste local, um garoto pré-alfabetizado observa o taxímetro da lotação e questiona: Mamãe, o que é ser livre? Em meio ao dia-a-dia movimentado da metrópole, uma simples pergunta faz com que todos os passageiros ao redor reflitam sobre o significado da palavra.
Descrição do flyer: o flyer da ópera, com fundo cinza, escrito com letras pretas, é ilustrado por uma roda estilizada, dentro da qual está parte de um taxímetro com a palavra LIVRE sobre plaquinha vermelha. No rodapé, as logomarcas dos patrocinadores, apoiadores e realizadores.
E muito importante a diversidade de recursos de acessibilidade ,neste caso a audiodescriçaõ que permite as pessoas com deficiencia auditiva, visual , dislexicos entre outros fazerem parte das atividades artistico culturais ,emfim estarem inseridos se fazendo parte se empodeirando para se fazer presente em todos os segmentos da sociedade PARABENS PARA TODOS QUE DIRETA OU INDIRETAMENTE CONTRIBUEM COM ESTE TRABALHO ,Silvia PESSOA Professora de AEE- FORTALEZA CEARA.
Cara Sílvia,
Muito obrigada pela visita ao VER COM PALAVRAS! Vc tem toda razão, os recursos de acessibilidade: audiodescrição para pessoas com deficiência visual, pessoas com deficiência intelectual, idosos, disléxicos, autistas e outros, LIBRAS e legendas para surdos e pessoas com deficiência auditiva, são essenciais para a participação de todos, para uma apreciação mais plena dos espetáculos, para a inclusão cultural.
E é muito importante que professores como vc possam estimular seus alunos a participarem de espetáculos acessíveis, fazendo parte deste movimento de formação de plateia.
Um beijo,
Lívia
Fico feliz de participar mais uma vez de um espetáculo no Teatro São Pedro.
Trata-se de um espaço maravilhoso.
Achei interessante pois esta ópera teve um diferencial que não tinha visto ainda. Era em português e deu para entender bem o canto.
Sinseramente achei a história muito sem graça.
Gostei muito da orquestra e das vozes.
A Audiodescrição estava muito boa. Só achei estranho a repetição para definir os personagens já que eles não tinham um nome. ex. um homem distinto. Não sei como poderia substituir comum outro termo para evitar as repetições.
Um abraço aos audiodescritores.
Caro William,
Também ficamos muito felizes em recomeçar a fazer as óperas com audiodescrição.
Nós procuramos manter os nomes dados aos personagens: senhor distinto, rapaz bem apessoado, a mãe, o menino, para não confundir os espectadores. Se usássemos outro nome para evitar repetição poderíamos dar a entender que era outro personagem.
Beijos.